quarta-feira, 22 de outubro de 2008

MOSTRA CULTURAL 2008



Neste mês nossa escola organizou uma Mostra com todas as atividades desenvolvidas durante o ano.

Os assuntos foram variados como: 50 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, 50 Anos dos Jogos Olímpicos e Copas do Mundo, Histórias de Ex Alunos, Nosso Amor pelo Rodrigues Alves, Conhecer para Preservar- Meio Ambiente, Meios de Comunicação, entre outros.

Contamos com a apresentação da nossa Banda Marcial e do Grupo de Violão.

No you tube pesquise: Bem Vindos Ra






























Banda marcial





















VOTE NO MELHOR TEXTO!
Premiação para os alunos que participaram da votação do melhor texto, promovido pela Secretaria Municipal de São Paulo.
Foram sorteados vários livros e dois MP3!

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Ao Mestre com Carinho!

Que bom que esta tua vocação
Tem despertado a vocação de muitos.
Parece injusto desejar-te um feliz dia dos professores,
Quando em seu dia-a-dia
Tantas dificuldades acontecem.
A rotina é dura, mas você ainda persiste.
Teu mundo é alegre, pois você consegue olhar os olhos de todos os outros
E fazê-los felizes também.
Você é feliz, pois na tua matemática de vida,
Dividir é sempre a melhor solução.
Você é grande e nobre, pois o seu ofício árduo lapida
O teu coração a cada dia,
Dando-te tanto prazer em ensinar.
Homenagens, frases poéticas,
Certamente farão parte do seu dia a dia,
E quero de forma especial, relembrar
A pessoa maravilhosa que você é
E a importância daquilo do seu ofício.
É por isto que você merece esta homenagem
Hoje e sempre, por aquilo que você é
E por aquilo que você faz.

Aos professores da Emef Rodrigues Alves, parabéns pelo seu dia!

Saudade
professora Maria do Carmo (de verde)

Olimpíadas Colegiais

Olimpiadas Colegiais 2008Handebol












Medalha de Bronze
Parabéns!!


Professora Nancy e sua equipe










Agita Galera!


Campeonato interno.

Formatura de 2004



Formandos 2004!!

Você sabe quem é?

Ela estava muito feliz neste, dia.
O motivo?
Era dia de festa na firma onde seu pai trabalhava, e sua mãe lhe fez uma grande surpresa.
O vestido que ela usaria neste dia havia sido feito especialmente para ela.
Isso mesmo, ela não usaria desta vez, a roupa de sua irmã mais velha!
-Viva um vestido feito só para mim!
Esta é a lembrança que a foto ao lado tras para a professora de Ciências Sonsoles!
Ela não está linda?

Isabella e Letícia - alunas monitoras
5ªC


Anos inesquecíveis!!







Alunos da 8ª série de 1994, na despedida do Rodrigues Alves!








Como dizia Milton Nascimento...


Coração de estudante

E há que se cuidar da vida
E há que se cuidar do mundo
Tomar conta da amizade
Alegria e muito sonho
Espalhados no caminho
Verdes: plantas e sentimento
Folhas, coração, juventude e fé


8ª Série de 1994

Lembranças...

Festa Junina em 2003, alunos da 2ª ou 3ª série, em uma apresentação.

Você conhece quem está na foto?

Hoje eles estão na 7ª série














* 2009 eles se formaram... Boa sorte Murilo e Janis!









Este é um certificado de 1969, guardado cuidadosamente por
Lourdes de Souza Araújo.












Alunos do grupo de teatro
Foto cedida pela aluna Yasmin Ariel


Grupo de teatro Teberoa - Profº Edgar

Entrevista com uma ex-aluna


Minha vizinha Rosemeire da Silva, de 43 anos, estudou no Rodrigues Alves de 1972 a 1978.
Na época que estudou, tudo era muito diferente. Segundo a minha vizinha, ela teve um bom aprendizado. Neste período, que ela estudou no Rodrigues Alves, fez muitos amigos e teve muitos professores. Estes foram fundamentais para sua vida. Ela citou que o ensino de antigamente era melhor, pois, os alunos levavam mais a sério, também a violência hoje em dia é maior e pior.
Naquela época Rosemeire ia com seus amigos para festas, saía para as praças, para conversar e namorar, não tinha perigo.
Rosemeire fala que hoje nas escolas há mais violência, por conta do descaso de alguns pais que muitas vezes não dão educação básica aos seus filhos.

Mas ela ainda comenta que é possível mudar estas situações. Basta que cada um saiba que educação não se recebe apenas na escola, que a escola a complementa e amplia. Para isso os pais devem dar educação para seus filhos e serem mais severos...
Esse foi o comentário da minha vizinha que estudou no R.A em 1972-1978.

Willian 8ª B








Concurso Top Model 2002





Olhe bem, reconhece alguém?
Eliana Aparecida Alves Lourenço, 42 anos, Superior Completo (Pedagogia), se dedica ao lar, foi aluna da EMEF Rodrigues Alves de 1973 a 1976, da primeira a quarta série.




Eliana relata sua passagem pela Escola

Na sala de aula o ambiente era tranqüilo e disciplinado. Os alunos ficavam em silêncio. O recreio (intervalo) era organizado, comiam a merenda sem confusão.
O pátio era o seu local preferido, onde todos os colegas conversavam e brincavam, sem correr e gritar.
Era fundamental o aproveitamento escolar. As notas eram bimestrais e só eram aprovados os alunos com média suficiente.
Sua lembrança mais forte quando fala da escola está relacionada a disciplina e o empenho exigido nos estudos.
Os profissionais (direção, inspetores) eram rígidos e exigiam respeito. O aluno deveria estar devidamente com o seu uniforme.
Entre as atividades desenvolvidas pela escola, destaca os jogos, comemorações e a banda. Participava da banda, posicionada na linha de frente. Possui fotos de recordação do Dia das Mães.
Recorda de duas professoras em especial: Regina e Maria Auxiliadora, que eram dedicadas aos alunos.
Desta época escolar, mantém contato com antigos amigos, e um se tornou particularmente importante na sua vida, o seu esposo.


Letícia , Nathalia e Júlia
5ªSérie A

















Foto de recordação de Alessandra Roberta Taques Amorim
ex-aluna da escola que  hoje é  mãe da
Beatriz Taques Amorim da 3ª série(2008).


Os tempos mudaram
José Eduardo de Morais, tem 44 anos, sua profissão é Orientador Educativo, freqüentou a escola Rodrigues Alves nos anos 70.
Com base nas perguntas, o entrevistado disse que a escola era muito boa e que o ensino era excelente. Ele era um aluno tímido e possuía um bom comportamento.
Ele afirmou que os professores eram muito bons e todos respeitavam os alunos. A escola o ajudou muito em sua formação profissional sendo base para tudo em sua vida.
Ele disse que teve um bom aprendizado e que até hoje se lembra da muitas matérias, como matemática. No ponto de vista dele, os educadores (professores) de antigamente eram mais preparados; ele sente saudades dos professores: José e Antonieta os que mais marcaram. Ele acredita que os alunos de antigamente levavam mais a sério os estudos e que também havia mais respeito com os professores.
A melhor lembrança dele do Rodrigues Alves era quando todos os alunos se juntavam e cantavam os hinos no pátio todas as manhãs.
Ele acredita que os tempos mudaram e no meio do caminho a escola de maneira geral, perdeu um pouco o sentido, mas é possível resgatá-la.


Raphael de Morais 8ªC

Denize Rubira e sua turma











quinta-feira, 9 de outubro de 2008



Aluna Eliana Apª Alves Lourenço, com sua turma em 1973.
Ela é a quarta da direta para a esquerda, na segunda fileira de cima para baixo está de chiquinha.


Professora Dorothéia, com sua turma de 1973. Rodrigues Alves 50 Anos Dorothéa Saldanha de Carvalho foi professora na Escola Rodrigues Alves e posteriormente Diretora. Ela revela que no seu tempo de docente a escola não entregava material e nem uniforme era a família que comprava. No início da História da escola em 1959, quando ainda se chamava Escolas Agrupadas Rodrigues Alves sua localização era na Rua Elvira sem número, ficava em um Galpão de Madeira de cinco salas, não havia pátio, nem quadra, e muito menos parque. Quanto a merenda, todos colaboravam: os alunos traziam os legumes e as professoras ajudavam com seu próprio dinheiro para fazer a sopa. Ela lembra ainda que o nome da primeira diretora da Escola Municipal Rodrigues Alves foi a senhora Juraci Santana Silva Bittencourt. Entrevista feita pela aluna Isabella Caroline Neri Vieira 3º Ano C do Ciclo I

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Uma declaração de amor à Escola Rodrigues Alves


Nossa Banda Marcial, um grande orgulho!
Parabéns Profº Marcelo










Parabéns, Escola Rodrigues Alves, pelos seus 50 anos de História.
esperamos que continue trazendo conhecimentos e alegria para todos os alunos.

Jeissikelly e Ricardo 6ªA



EMEF Rodrigues Alves.
Eterna, sempre em nossos corações.

Gabrielle e Renata 6ªC




A EMEF Rodrigues Alves é pra mim e para todos a melhor escola.
Adilson 6ªC





Pátio interno

EMEF Rodrigues Alves é uma escola que nunca iremos esquecer, pois aqui passamos Momentos inesquecíveis. Momentos de alegria que estarão guardados em nosso coração.
Parabéns escola Rodrigues Alves!!!
Aline Martins e Railane 6ª C








Laboratório de Informática


1ºAno A do cicloI


Profª Rosely


Escola Rodrigues Alves: marcando o futuro das crianças, adolescentes e adultos.


Nádia 6ªA










Turma da 8ª série de 2004











A Escola Rodrigues Alves é a minha segunda casa. Ambas são muito boas.

Raphael 6ªC




A Escola Rodrigues Alves é a garantia do Futuro dos alunos.
Mariana e Maria Érica 6ª B




Agradeço por estar estudando na Escola Rodrigues Alves, minha segunda casa, onde convivo com meus amigos.
Gustavo Kauê 6ª B





Grupo de Teatro Rodrigues Alves
Teberoa
Peça: Chapeuzinho Vermelho de Maria Clara Machado

Março de 1999
18 anos de teatro

Parabéns Profº Edgar!!







EMEF Rodrigues Ales: 50 anos de aprendizado.
João 6ªB e Bruno Santana 6ª A

A escola Rodrigues alves é a nossa segunda casa.
Pedro e Iago 6ªC








Formandos 1994 com o
Profº Edgar










Escola Rodrigues Alves: Parabéns pelos 50 anos, continue a brilhar por mais 50 anos!!!
Nathane 6ªB



A Escola Rodrigues Alves é a melhor escola do mundo, porque tem um ensino de qualidade.
Eduardo e Raphael 6ªB


EMEF Rodrigues Alves: é a melhor escola do mundo!
Danilo e Jonathan 6ªB



Escola Rodrigues Alves:lugar de convívio com os amigos, minha vida...
Beatriz 6ªB




Do fundo do meu coração, eu amo essa escola e sempre vou amar a EMEF Rodrigues Alves.
Mariana 5ªB


Escola Rodrigues Alves: nós queremos desejar mais 50 anos de ensino de qualidade.
Lucas Ariel e Rômulo 5ªB


Rodrigues Alves a melhor escola do Brasil!!
Marcos Luis e Fábio 5ªB
Simone e Jhossely 5ªA


Escola Rodrigues Alves: Lugar de crianças e adolescentes felizes.
Gustavo Henrique e Luan 5ª B



Na escola Rodrigues Alves a aprendizagem existe!
Carolina e Tamires 5ªB


Na escola Rodrigues Alves aprendemos a valorizar nossos amigos! Na escola Rodrigues Alves aprendemos a dar mais valor à vida!
Melissa e Giovanna 5ª A


Escola Rodrigues Alves onde o mais importante é a convivência com os amigos e os professores.
Lidia e Mariana 5ªA


A felicidade de estarmos no Rodrigues Alves é de termos uma aprendizagem de qualidade.
Karine e Driely 5ªA

Estudar no Rodrigues Alves traz muitas felicidades.
André e Diego Moura 5ªA


Escola Rodrigues Alves: ótimo lugar para estudar e fazer amigos.
RenanªA

Relatos de experiências registrados pelos alunos da 5ª Série

Juliana Verzegnassi Tiaguci Vicente, 25 anos, Analista de Sistemas, freqüentou a EMEF Rodrigues Alves da terceira série a oitava série do Ensino Fundamental (concluiu em 1997).


O cotidiano na EMEF Rodrigues Alves


Nas aulas de português, davam muita importância a redação. Na EMEF Rodrigues Alves descobriu seu potencial para escrever, o que a incentivou mais tarde a participar de concursos e ganhá-los. Esse conhecimento adquirido foi importante para o Ensino Médio, o ENEM e o vestibular da FATEC que cursou.
Fez uma redação sobre o poeta Mário Quintana ( na época de sua morte) e foi escolhida para representar a escola na Bienal do Livro.
Seu local preferido era o teatro. Fez o pipoqueiro na peça “Quem matou o Leão”. Também gostava do bosque da escola, onde juntamente com outros alunos ia escondido para comer pitanga.
Sempre se lembra dos professores. Eram professores que realmente se importavam com os alunos e se tornaram grandes amigos durante anos que passaram juntos.
Tinham várias festas, se recorda do “ Fast Dance”, sempre organizadas pelo Professor Edgar, que também era responsável pelo coral e pelo teatro. Participou da banda. E sempre havia excursões como para o Instituto Butantã, Museu do Ipiranga e Estação Ciências, sendo esta última atividade a de que mais gostou. Fez ótimos amigos e adorava os professores
Recorda que na merenda, sempre que tinha bolacha , os alunos faziam “guerrinha”, ou seja, os meninos atacavam bolachas uns nos outros e acaba sobrando para a as meninas
A regra que lembra era o uso obrigatório do uniforme.
Guarda de recordação várias fotos de alguns trabalhos que participou e tem principalmente as redações.
A sua melhor amiga estudou no Rodrigues Alves da terceira a quinta série, mas depois ela se mudou. Mantém contato mais freqüente com mais alguns ex-alunos, mas a maioria perdeu o contato. Foi uma das primeiras a entrar na comunidade da escola no ORKUT.



Alunos: Matheus H. – Igor C.
5ª Série A

Relatos de experiências

Anderson Ichiro Watanabe Mendes, 25 anos, Engenheiro Eletrônico, cursou todo o Ensino Fundamental e o concluiu em 1997 na EMEF Rodrigues Alves.


Naquele tempo...

Lembra da organização e dedicação de todos os funcionários da escola para tornar a escola modelo para o bairro.
Entre as regras disciplinares estavam não desrespeitar os professores e outros funcionários da escola, não andar pelos corredores fazendo barulho ou conversando para não atrapalhar outras salas, não desperdiçar merenda, aproveitar a hora do recreio para ir ao banheiro e beber água, fazer as lições de casa para que a professora corrigisse em dia.
Naquele tempo o critério de notas era com notas de 0 a 10. Depois o critério foi mudado para Plenamente Satisfatório (PS), Satisfatório (S) e Não Satisfatório (NS).
Os professores que marcaram sua vida escolar foram Maria Olívia, Sonia, Arlete, Vaneide, Áurea, Edirvani, Edgar, Sheila e Maria José . Ressalta que a Professora Áurea de matemática, com paciência e dedicação ensinou a base para poder se desenvolver em sua profissão de engenheiro eletrônico.
Entre as atividades desenvolvidas pela escola, foram marcantes o teatro e o “Fast Dance “organizados pelo professor Edgar. Costumava participar de jogo , excursões e festas.
Recorda em especial da Tia Judite, Dona Olga ( do mimeógrafo), a diretora Débora e a coordenadora Olga.
Destaca que todos funcionários foram importantes, porém alguns foram indispensáveis, pois o incentivaram a freqüentar um cursinho, o que lhe possibilitou a ter sucesso no vestibulinho de um curso técnico.
Seu local preferido era o bosque. Mesmo o acesso sendo restrito, dava um jeito de ir lá, às vezes.
A melhor hora do dia era o recreio. Sentia por parte da Tia Judite um carinho especial a sua pessoa. Sempre comia a merenda da escola. Uma delícia!
Guarda fotos e boletins de recordação.
A escola continua presente em sua vida, pois nela estudam seu irmão André Tadashi e o seu filho Leonardo Kenzo.


Alunos: André – Diego – Mateus


5ª Série A







Renata de Andrade, 37 anos, Ensino Superior (Curso de Direito), casada, se dedica ao lar, cursou todo o Ensino fundamental na EMEF Rodrigues, que foi concluído em 1985.


Uma Escola e minhas recordações


Recorda do ensino ativo, com bom nível educacional e um ambiente envolvendo muito respeito aos professores. Tinha regras bem definidas, como não andar pelos corredores e durante o intervalo jamais entrar nas salas de aula. Para ser aprovada era necessário tirar notas boas.
Na hora do recreio, no Primário (1ª a 4ª série), os meninos e meninas brincavam juntos.No intervalo do Ginásio (5ª a 8 ª série), na época do inspetor Jefferson, houve mudanças e as meninas ficavam separadas dos meninos. Eram servidos aos alunos lanches, que eram ótimos, bem gostosos.
Adorava fazer teatro, por isso esse local é lembrado como especial na escola. Recorda-se com alegria da primeira apresentação no grupo de teatro.
A escola oferecia atividades como campeonato de vôlei, excursões para o Zoológico e o Butantã, Festas Juninas e da Primavera, jogral em datas comemorativas como a Independência do Brasil, fanfarra e shows.
Foi marcante a Festa Junina na oitava série, pois ganharam da sétima série na disputa de prendas. Guarda de recordação, fotos e boletins, e também
os cadernos de Educação Artística.
Estão presentes em sua memória alguns profissionais: o inspetor Jefferson, que era muito bravo, a coordenadora Dorotéia, amiga de todos, a diretora Eiko, admirada por sua competência, e professores como a Maria José de Ciências, Edgard de História e o professor José do Curso Primário (1ªa 4ª série) que eram excelentes.
Destaca que a escola foi importante na sua vida pessoal, pois deu a base necessária para continuar estudando e chegar a universidade, e se formar no curso de Direito.
Deixa uma mensagem aos alunos: ”Assistam menos TV, joguem menos game e leiam mais, brinquem mais e compartilhem mais”.


Alunos: Giovanni, Francisco e Higor


5ª Série A













Eliana Aparecida Alves Lourenço, 42 anos, Superior Completo (Pedagogia), se dedica ao lar, foi aluna da EMEF Rodrigues Alves de 1973 a 1976, da primeira a quarta série.
Eliana relata sua passagem pela Escola


Na sala de aula o ambiente era tranqüilo e disciplinado. Os alunos ficavam em silêncio. O recreio (intervalo) era organizado, comiam a merenda sem confusão.
O pátio era o seu local preferido, onde todos os colegas conversavam e brincavam, sem correr e gritar.
Era fundamental o aproveitamento escolar. As notas eram bimestrais e só eram aprovados os alunos com média suficiente.
Sua lembrança mais forte quando fala da escola está relacionada a disciplina e o empenho exigido nos estudos.
Os profissionais (direção, inspetores) eram rígidos e exigiam respeito. O aluno deveria estar devidamente com o seu uniforme.
Entre as atividades desenvolvidas pela escola, destaca os jogos, comemorações e a banda. Participava da banda, posicionada na linha de frente. Possui fotos de recordação do Dia das Mães.
Recorda de duas professoras em especial: Regina e Maria Auxiliadora, que eram dedicadas aos alunos.
Desta época escolar, mantém contato com antigos amigos, e um se tornou particularmente importante na sua vida, o seu esposo.


Alunas: Letícia, Nathalia e Júlia

5ª Série A



Aline Batista dos Santos Silva , 15 anos, cursou na EMEF Rodrigues Alves o Ensino Fundamental e o concluiu em 2006, atualmente faz a segunda série do Ensino Médio.

Os dias de Aline na EMEF Rodrigues Alves.
O intervalo era agitado e cheio de brincadeiras, mas durante as aulas, na sala, a regra básica era disciplina e ter boas notas.
Participou do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Programa Proerd), um programa que visa manter os alunos afastados das drogas e da violência, desenvolvido pela Polícia Militar do Estado de São Paulo. Foi ministrado pelo instrutor do PROERD SD PM Gilberto Tadeu. Além do certificado, tem o folheto da formatura (Formandos de 2002 – 4 ª Série A, B,C e D) com a canção do PROERD , que na ocasião foi festivamente entoada pelos alunos.
Recorda da convivência com os colegas, das alegrias e brincadeiras, das atividades desenvolvidas na quadra, seu lugar preferido na escola. Desse período escolar, guarda lindas fotos.
Tocou na banda da escola. Seu instrumento era o trompete, e participou de várias apresentações, como em Piracaia e Campo Limpo
A lembrança mais forte da Escola foi a formatura da oitava série em 2006. Mas não esquece dos professores, em especial das professoras Dada e Cassandra. Tem um carinho especial pela Dona Sheila (auxiliar de período), todos os dias ela e sua amiga Jaqueline diziam: “Dona Sheila você está tão linda hoje”(risos). Da “tia” Valéria (inspetora), recebia muitos conselhos, inclusive a respeito dos “gatinhos” (risos), se tornou uma amigona. Da “tia” Neuza (inspetora) recorda que era super bacana.
Alunos: Melissa, Diego R. e Stephany
5ª Séria A




Aurora Gouveia, 48 anos, casada, se dedica ao lar, Ensino Médio Incompleto, estudou na EMEF Rodrigues Alves, da 5ª a 8ª Série do Curso Ginasial (atual Ensino Fundamental), de 1973 a 1976.
No intervalo os alunos jogavam queimada
As aulas eram calmas, os alunos sempre respeitavam os professores e obedeciam regras disciplinares: não sair da sala de aula quando o professor faltava e estar sempre uniformizado.
Três professores foram importantes na sua vida escolar: a professora Olga de Português, o professor Reginaldo de Ciências e a professora Terezinha de Francês.
Lembra de alguns funcionários: da Dona Eulália (servente) e do Gilberto (inspetor de alunos), porque eram muito legais .
Na escola havia a banda e jogos. Os alunos faziam trabalhos em grupo e as lições. Para serem aprovados , precisavam tirar notas acima de cinco.
O intervalo era bom, divertido e os alunos podiam jogar queimada. Na convivência com os colegas havia muitas brincadeiras, e lembra de três colegas com carinho: a Márcia, a Kátia e a Carla.
Um local da escola que considerava especial era o pátio de fora, onde podia ficar debaixo das árvores.
Mantém um elo com a Escola, estudam suas filhas Giovanna (5ª Série) e Vitória (6ª Série).

Alunas: Giovanna, Jhossely, Maiara e Simone


5ª Série A




Hellen Fátima dos Santos, 15 anos, cursa o segundo ano do Ensino Médio, fez o Ensino Fundamental na EMEF Rodrigues Alves, e o concluiu em 2006 .

Histórias do BosqueO intervalo era muito divertido, porque os alunos ficavam brincando. Foi muito importante a convivência com os colegas, resultando uma amizade verdadeira com a aluna Aline Batista.
O bosque era seu local preferido, porque havia muitas histórias, algumas divertidas e outras assustadoras, como a da “loira do bosque” e das “bruxas”.
A Escola realizava passeios, peças de teatro, apresentações de capoeira e Festa Junina. Das atividades desenvolvidas pela Escola , a que adorava era a Festa Junina, porque gostava das comidas típicas.
A professora Dadá marcou sua vida escolar, era simpática, alegre e ensinava muito bem. Ela foi a professora responsável por uma linda apresentação da dança do ventre

Alunas: Thalia, Karine e Driely


5ª Série A




Carlos Alberto de Oliveira, 19 anos ,Office-Boy (Ensino médio completo), cursou todo o Ensino Fundamental na EMEF Rodrigues Alves, que foi concluído em 2003.
Campeonato de Futebol e Medalhas
Adorava o convívio com seus amigos e professores. Tem boas lembranças, os professores eram muito legais. Em especial a professora Vaneide, de Geografia.
Existia uma regra fundamental na escola: era proibido brincar no corredor ou correr. Então aproveitava ao máximo o intervalo, que era muito legal e passeava com seus amigos.
Adorava jogar futebol. Logicamente seu local preferido era a quadra. Recorda
que eram realizados Campeonatos de Futebol. A estrutura e a organização com certeza eram perfeitas. Participou dos Campeonatos de Futebol, sente orgulho pelas vitórias que resultaram em cinco medalhas.
As fotos que guarda de recordação são da Festa Junina, do momento em que estava dançando.
A escola fez parte de sua infância, quando aprendeu a ler e escrever. Ela foi importante , porque ao longo dos anos deu o suporte de aprendizagem necessário para entrar e completar o Ensino Médio.


Alunos: Lucas Ariel, Rômulo e Danilo


5ª série B






Geovana Magagnin, 23 anos, solteira, Ensino Médio Completo, estudou na EMEF Rodrigues Alves da 4ª a 6ª série do Ensino fundamental, de 1995 a 1997.

Minhas lembranças da Escola

Durante o horário das aulas, a escola era tranqüila, mas o intervalo era agitado. Para descontrair das aulas, o lugar perfeito era o pátio, sendo seu espaço físico preferido da escola.
Uma norma da escola é que só podia entrar uniformizada. E para conseguir a aprovação era necessário ter média final Satisfatória (S).
A escola desenvolvia diversas atividades, como jogos, excursões, teatro e festas. Participou dos jogos e também do teatro organizado pelo professor Edgar.
Na convivência com os colegas, destaca que havia união e que alguns professores foram especiais, como o professor Edgar e a professora Maria José. Quando se lembra da professora Maria José, vem a sua memória a chamada oral realizada na sala de aula. Do professor Edgar, guarda uma foto que tiraram juntos de recordação.
Das escolas em que estudou, a EMEF Rodrigues Alves foi a que mais marcou. Aprendeu com facilidade todas as matérias, e a escola foi a preparação fundamental para o Ensino Médio e o convívio com as pessoas.

Alunos: Uilton, Leonardo e Marcos


5ª Série B





Darci Pedrão, 58 anos, casado, comerciante, Ensino Médio Completo, cursou o Primário e o Ginásio (atual Ensino Fundamental – 1ª a 8 ª série) na EMEF Rodrigues Alves, de 1958 a 1968.

Meio século da existência da Escola

A escola era de madeira e localizada em uma praça que antigamente não tinha nome e que, atualmente, recebe o nome de Praça Antonio Massa.
Ele adorava o cotidiano da sala de aula, tanto que seu local preferido na escola era a sala de aula, mas em especial o “ fundão da sala”, porque além dos momentos de estudos, tinha bons amigos para conversar. Participou de atividades como a Fanfarra e jogos de futebol
O intervalo era reservado para brincar, conversar e namorar.
Na convivência com os colegas da escola, estava presente o respeito ao próximo. Mantém contato com os colegas daquela época escolar.
As regras estabelecidas eram muito rígidas, e se não obedecesse, o aluno era chamado na frente da sala e levava “reguádas” nas costas como castigo. Para ser aprovado era necessário ter, no mínimo, a nota 5.
Em sua memória, está presente a importância que a mãe atribuía à escola. Uma vez foi devagar para a escola porque tinha provas, com a intenção de chegar atrasado e encontrar o portão fechado. Quando retornou para casa apanhou de sua mãe.
Recorda do respeito dos alunos com os professores. Lembra-se com admiração do professor de português, Roberto, e considera que este foi o melhor professor que teve nesta escola.

Alunas: Mariana, Gabriella e Tamires


5ª Série B







Oriano Fregonere Júnior, 26 anos, solteiro, Técnico em Informática, cursando o Ensino Superior ( Sistemas de Informação), freqüentou o Ensino Fundamental na EMEF Rodrigues Alves, e o concluiu em 1996.

Cotidiano e amigos
O recreio nas séries iniciais era muito divertido, os alunos brincavam de amarelinha, pega-pega e tomavam o lanche. Este clima de cordialidade entre os alunos continuou ao longo do curso fundamental. Seus amigos eram muito legais. Para recordar deles tem fotos e mantém contato com alguns.
Os alunos respeitavam os professores, não havia bagunça e para serem aprovados precisavam tirar no mínimo nota cinco.
Eram desenvolvidas atividades como a banda, coral e jogos. Participava de todas estas atividades e seu local preferido era a quadra. Recorda que uma vez por semana, os alunos cantavam o Hino Nacional.
Dois professores foram especiais. O professor Edgar de História, que marcou sua vida escolar. E a professora que deixou saudade e que muito estimava, era a Maria do Carmo, professora de Português, infelizmente já falecida.

Alunas: Bianca, Camila e Gabriella
5ª Série B





Maria Cristina Bueno de Paiva, 41 anos, casada, Cabeleireira, Ensino Médio, cursou da 1ª a 4ª Série do Curso Primário (atual Ensino Fundamental) na EMEF Rodrigues Alves, de 1974 a 1978.

Preparo para a vida social
Na primeira série, foi aluna da Dona Arlete. A professora a tratava com carinho, e quando tirava nota baixa na prova, ficava triste e chorava, ela deixava fazer de novo. Foi aluna na segunda série da Dona Elza, na terceira série da Dona Elenir e na quarta série da Dona Raine. Sendo que elas também a tratavam bem.
Havia várias atividades como fanfarra, teatro e festas. Participava de todas.
Antes de entrar para a sala de aula, os alunos cantavam o Hino Nacional.
No recreio brincavam meninas com meninos. Ainda mantém contato com alguns colegas. Guarda de recordação uma foto tirada na escola.
Sentia-se bem na escola e também segura. Afirma que a EMEF Rodrigues Alves foi a base de tudo, do preparo para a vida social.

Alunos: Marcos, Vitor, Luan e Lucas

5ª série B





Ketlhenn Layla Xavier Monteiro, 15 anos, cursando o Ensino Médio, estudou da 3ª série até o meio da 7ª série (em 2006) na EMEF Rodrigues Alves.
A escola marcou sua vidaParticipava de todas as atividades, como excursões, festas, banda, teatro, “Top Model” e “Fast Dance”. O intervalo era muito legal, mas pouco sossegado, mesmo assim era seu momento preferido para estar com os colegas.
Existiam algumas regras disciplinares como não usar o boné, celular e respeitar os professores. Era importante freqüentar as aulas, porque era mais por
faltas que os alunos repetiam. Guarda seus boletins e algumas fotos de recordação.
Algumas aulas ficaram marcadas em sua memória, eram legais, divertidas e interessantes. Recorda com saudade da professora Maria do Carmo, que muito contribuiu na sua vida escolar.
A lembrança mais forte, é de quando precisou sair da escola , ficou entristecida de deixar o convívio dos colegas e professores no meio da sétima série.
Afirma ter aprendido muito e conhecido pessoas de bom caráter. A escola marcou sua vida.


Alunos: Thiago, Deivison e Pedro


5ª Série B








Salete Barbosa de Oliveira, 37 anos, viúva, Auxiliar de Montagem, cursou até a sétima série do Ensino Fundamental (no ano 2000) na EMEF Rodrigues Alves.
Camisetas assinadas de recordação
No intervalo gostava de conversar com os colegas. A merenda era muito boa.
Para poder freqüentar as aulas, era exigido o uso do uniforme.
Gostava muito das aulas da professora Maria José, que ensinava as lições muito bem, além de ser muito legal.
Na escola havia excursões, festas, teatro, banda entre outras atividades, mas só participava da banda.
Além das diversas atividades, gostava muito de leitura, por isso seu local preferido era a biblioteca.
Para se lembrar desses anos de escola, guardou camisetas assinadas no final do ano por colegas, professores, diretora e funcionários.

Alunas: Stephane e Daniela
5ª Série B







Claudia Aparecida Alves dos Santos, 37 anos, tele marketing, Ensino Médio Completo, cursou na EMEF Rodrigues Alves da 5ª a 8ª do Ensino Fundamental – Supletivo (Ensino de Jovens e Adultos) e concluiu em 1999.
Orgulho dos ProfessoresO intervalo era um momento proveito. Os alunos conversavam e também se alimentavam com uma comida muito gostosa.
Recorda com muita afeição da professora Vaneide, que no momento traballha na secretaria da escola.
Existiam algumas regras disciplinares muito importantes para se manter o bom ensino: respeitar os professores e também uns aos outros, cuidar da escola e obedecer o horário de entrada.
Gostava das aulas de computação, por isso a sala de informática tornou-se o seu local preferido no prédio.
Tem contato com a maioria dos antigos colegas e guarda três fotos de recordação desses momentos de convivência.
Um fato que marcou sua passagem pela EMEF Rodrigues Alves foi concluir o Ensino Fundamental com a própria mãe. Considera importante que suas filhas estudem na escola que freqüentou, e deixa uma mensagem aos alunos: “Aproveitem bem a escola e tudo o que os professores ensinam. Que seja sempre a escola que eu estudei e da qual tive orgulho. Orgulho dos professores”.

Alunas: Carolina e Juliana



5ª Série B







Este relato foi escrito com o objetivo de levar a vocês alguns momentos dos “50 anos de Rodrigues Alves”, contados por Maria Cristina Fassio Felipeli, que hoje, com 42 anos, está cursando Pedagogia na UNICID, mesmo trabalhando como operadora de telemarketing.


Entrevista com uma ex-aluna da EMEF Rodrigues Alves que participou dos 50 anos da escola!

Quando a entrevistamos conseguimos ótimas respostas. Descobrimos que antigamente, no colégio, havia coral no qual ela participava. O uniforme era comprado. E infelizmente, como em toda a escola, havia “maloqueiros”, mas nem por isso a Rodrigues Alves deixou de ser boa. Cristina entrou na Rodrigues Alves na 4ª série e cursou até a 7ª série.
Nossa entrevistada nos contou que houve uma professora que marcou sua passagem pela escola, se chamava Miriam e dava aulas de Educação Artística.
O local preferido de Cristina era o pátio, onde comia o lanche e conversava com os colegas.
Infelizmente, Cristina não guarda nenhuma recordação dos tempos da escola, para mostrarmos a vocês. Ela pediu que colocássemos, aqui neste relato, uma mensagem muito bonita que comoverá a todos vocês:
“Para os alunos: como estudante de Pedagogia, somente através do estudo é que podemos ser alguém. Para os professores: somente com muita dedicação e amor é que vamos colher os frutos”.

Maria Virgínia e Thayna Souza
5ª série C









Dona Sheyla, Orientadora da Sala de Leitura, casada e idade não revelada, começou na Rodrigues Alves faz tempo, adorou e nunca pretendeu sair, pois os alunos, ex-alunos, professores, ex-professores fazem parte de sua história.




( Colação de Grau 2004)

O emocionante relato de Dona Sheyla.
Dona Sheyla, Orientadora da Sala de Leitura, casada e idade não revelada, começou na Rodrigues Alves faz tempo, adorou e nunca pretendeu sair, pois os alunos, ex-alunos, professores, ex-professores fazem parte de sua história.
Para ela foram muitos momentos que marcaram seu coração: as festas, os ensaios, as comemorações da escola, suas despedidas de cada ano e a saudade dos alunos formados.
Dona Sheyla já passou momentos ruins, mas afirma que fazem parte da nossa formação, aprender, pensar e se preciso mudar.
Segundo nossa entrevistada, todas as pessoas que convivem na escola e as que já saíram foram sempre importantes para seu crescimento interior.
Ela queria muito que a sua escola fosse “a escola dos sonhos”. Um sonho de ensinar “com alegria onde todos os nossos alunos acreditassem realmente na importância do aprender o agora e para o futuro”. Acredita na melhora contínua da escola, pois os projetos de melhoria da aprendizagem sempre foram as metas da direção da escola.
Quando Dona Sheyla sair da escola, irá levar várias experiências como o aprendizado que a torna uma pessoa melhor a cada dia.
Ela nos contou que tanto fora como no trabalho é sempre um pouco de tudo séria, divertida e brincalhona.
Quanto ao seu novo cargo como Orientadora da Sala de Leitura, nos diz que adorou, pois é fascinada pelos novos mundos que a leitura pode nos levar...Aventuras, mistérios, romances...
Concluindo nossa emocionante entrevista, Dona Sheyla diz que as pessoas que já saíram da escola estão firmes e fortes em seu coração.

Júlia e Karina
5ª série C








A ex-aluna da Escola, Aline Pinheiro Dias que tem 16 anos, cursa o 1º Ano do Ensino Médio e é babá de uma menina chamada Mariana.


Ex-aluna que sente saudades...

Aline nos conta que estudou durante nove anos na EMEF Rodrigues Alves, pois repetiu uma série. Algumas pessoas de sua família já estudaram na escola, exemplo o seu irmão e a sua prima.
Quando nossa entrevistada estudou na escola, o funcionamento naquela época era muito bom. Ela sempre escutava que a escola estava melhor do que nunca, nem sempre havia policiamento, mas quando se precisava dele, estava lá.
Na época a diretora era a Dona Débora, sempre muito rigorosa, porém querida.
Aline nos conta que adorava a escola. Tinha amigos, inimigos. Acompanhava todas as festas, reuniões-estas sempre assistidas por seu responsável. Conversava muito em sala de aula, mas era uma ótima aluna.
A Aline nos contou que no intervalo (recreio) havia várias brigas. Certa vez, na sala de aula, houve uma briga em que um menino enfiou a caneta na cabeça do outro.
Os lugares preferidos de nossa entrevistada eram as salas de leitura e de informática.
Os amigos, professores e direção deixaram muitas lembranças boas. Participava da banda, dos jogos, das excursões, das festas e quando havia todas essas atividades, ela guardava alguma coisa de recordação. No último ano em que estudou aqui, no final do 2º semestre, houve uma festa de despedida em que ela guardou, em um caderno, todas as assinaturas dos colegas de classe.
Agora, ela estuda em outra escola, mas a maioria das pessoas que estudavam com ela no Rodrigues Alves foi para a mesma escola. Ela ainda vê os professores que deixaram sua marca como: A Professora Alice, a Professora Elaine e os Professores Wagner e Ricardo.
Lembra-se da auxiliar de período Dona Sheyla, que lhe deu uma bronca por estar fora da sala de aula.
Agradece pela educação e o respeito que recebeu no Rodrigues Alves e finaliza com a frase “tudo o que aprendi aqui será importante para o meu futuro”.

Isabela Karoline e Letícia Santos
5ª Série C










Professora Kelly Cristina que tem 29 anos é pós-graduada em Língua Portuguesa e nos dá aula dessa disciplina.


(Professora Kelly no centro da mesa)



Um amor às avessas...


Ela nos contou que há seis anos atrás, quando ingressou na escola, havia dois intervalos como há hoje. Infelizmente sempre houve no intervalo, desperdício de comida.
O seu local preferido é o pátio, pois é amplo e bem iluminado. O cotidiano escolar era mais tranqüilo do que hoje. Ela lembra que no momento em que as coordenadoras e a Dona Débora, na época Diretora, entravam, na sala de aula, todos os alunos ficavam de pé.
As amizades que ela fez e o amor que sentia pela Rodrigues Alves são as suas lembranças mais fortes. Porém o momento mais emocionante foi em 2003 quando participou da formatura da 8ª série, pois foi a professora homenageada.
Infelizmente, não tem nenhuma foto que remeta à escola.
A professora que mais admira é a Professora Sonsoles de Ciências, pela sua simpatia e eficiência profissional. Também sente saudades da Coordenadora Pedagógica Olga que se aposentou logo que a Professora Kelly ingressou no Rodrigues Alves.
A Professora nos relatou que a Rodrigues Alves foi a primeira escola municipal que trabalhou, dessa forma a escola se tornou um marco em sua vida. Entretanto, está muito triste com a violência que todos nós temos dispensado ao colégio.
Finaliza com um desabafo: “Vamos parar de maltratar a escola! Não cultivemos a violência entre nós e principalmente para com a escola. Nesses 50 anos de Rodrigues Alves é preciso que todos nós – alunos, professores, funcionários e direção – façamos uma reflexão do que queremos e da escola que merecemos”!

Erick Lima, Vanderson e Lucas Kotliarenko
5ª Série C








Michele da Silva Dias, 15 anos, está no 1º Ano do Ensino Médio, estudante e solteira.


Uma história de vida

Como a Rodrigues Alves está completando 50 anos, ela nos relatou seu cotidiano nesses sete anos em que estudou na escola.
Michelle ingressou na Rodrigues Alves no dia 6 de fevereiro de 2000, estudou na escola da 2ª série a 8ª série da ensino fundamental II.
Ela nos contou que todos os dias o intervalo era bagunçado, porque havia muita gente. Ainda nos disse que gostava muito da quadra da escola.
Quando estava na 8ª série, ela foi para o Playcenter. Gostou muito.
Michelle participou de eventos como jogos, excursões, festas juninas e a banda. Guarda de recordação fotos, medalhas, boletins antigos, cadernos e o seu uniforme.
Da convivência com seus colegas ela lembra da amizade verdadeira. Estuda com metade de seus antigos colegas e mantém contato com alguns funcionários.
Nossa entrevistada nos contou que gostava de muitos professores tais quais Sonsoles, Vaneide, Alice, Wagner, entretanto sua predileta era a Maria do Carmo.
A vida de Michelle sem a escola não seria nada, não conseguiria ser ninguém.
Ela nos deixou uma mensagem para os atuais alunos da escola: “ Pare e pense no que você está fazendo para não se arrepender no futuro. Porque os sonhos nos dão o que a realidade nos nega”. E para os profissionais: “Tenham orgulho do que vocês fazem e tentem passar a todos um pouco de seus saberes profissionais”.

Larissa de Lima e Luana as Silva Dias
5ª Série C








O relato de minha mãe
Entrevistei minha mãe, Dona Claudia Viviane, 31 anos, casada, que estudou na Rodrigues Alves no período de 2003 a 2006.
Ela me contou que o ensino na escola era ótimo, os professores tinham calma e paciência para dar aula, por isso minha mãe sente saudades.
Alguns alunos de sua classe bagunçavam muito e respondiam aos professores, já outros não importunavam, ficavam quietos só assistindo a aula.
Ela tinha um ótimo aprendizado nesta escola.
Hoje a minha entrevistada é bióloga, mas ainda não terminou o curso de Biologia.



Renan Caetano
5ª C









Nós entrevistamos a Srª Iranilda de Fátima, 47 anos, divorciada, que estudou da 1ª a 8ª série do ensino fundamental na Rodrigues Alves.

Uma aluna que adorava conversar


Ela nos contou que seus professores eram ótimos e que sua matéria favorita era matemática.
O que mais gostava de fazer na escola era conversar com os seus colegas. Além disso, nos relatou que se saia muito bem em seus trabalhos, avaliações e apresentações.
Apesar de adorar conversar, seu comportamento na escola era excelente.
Na época de Dona Iranilda não havia tanta violência na escola como percebemos hoje.
Finaliza seu relato, nos contando que terminou seus estudos em Minas Gerais.


Erla da Silva e Jacqueline
5ª Série C



Amanda de Paula Martins, 15 anos, solteira, cursando o 1º Ano do Ensino Médio.
Um relato que passou pela escola.

A ex-aluna da Rodrigues Alves, Amanda de Paula Martins, 15 anos, solteira, cursando o 1º Ano do Ensino Médio, me contou a respeito de sua experiência na escola.
Seu cotidiano era normal, sempre muito quieta, prestava atenção nas aulas.
O intervalo era muito agitado, mas não com confusões.
O fato que mais a marcou foi quando estava na primeira série, pois ficou presa na sala de aula sozinha! Tudo aconteceu porque Amanda chegou atrasada e foi deixar a mochila e acabou presa numa porta que estava com defeito.
A lembrança mais forte dela é os anos que passou na Rodrigues Alves.
Ela já participou de atividades como campeonatos, excursões, festas etc...Entretanto não guardou muitas lembranças, apenas uma foto da peça teatral que fez parte.
A ex-aluna mantém contato com poucos colegas antigos e sente saudade desses tempos.
Tem recordação de algumas pessoas que estavam e já saíram da Rodrigues Alves em destaque a falecida Dona Cristina.
Alguns professores que marcaram sua vida escolar são a já falecida Maria do Carmo, Alice e o professor Wagner.
A importância que a escola tem em sua vida é o estudo que a mesma lhe proporcionou.
Ela manda uma mensagem aos alunos e profissionais da escola; “Aproveitem tudo que os professores e funcionários têm a passar, pois é muito importante para o nosso futuro”.

César Augusto
5ª Série C








O relato de minha mãe

Dona Rosana, de 42 anos foi entrevistada no dia 1/10, estudou até a 6ª série, sua profissão é empregada doméstica e é casada.
Ela nos conta que no período em que estudou na Rodrigues Alves, era bem relacionada com seus colegas. Passava o recreio com alguns professores.
O local preferido de minha mãe era a sala de leitura local em que aprendeu a fazer atividades muito construtivas.
A lembrança mais forte de Dona Rosana é seus colegas. Infelizmente ela não guarda fotos nem objetos de recordação. Além disso, não convive com seus antigos colegas de escola.
Minha mãe gostava muito de uma professora chamada Matilde.
Dona Rosana manda uma mensagem aos atuais alunos da Rodrigues Alves: “Que vocês sejam tudo de bom para os professores e o mesmo para os funcionários da escola”.

Lucas Felipe


5ª SérieC




Elaine Altieri, 40 anos, casada e mãe de três filhos, estudou na Rodrigues Alves da 1ª a 8ª série do ensino fundamental. Trabalha organizando os eventos da empresa Cartoon da qual é gerente.

A merenda era deliciosa!

Eu entrevistei a minha mãe, Elaine Altieri, ela me contou que na época em que estava na escola, a merenda era composta por frutas, arroz doce, canjica, cachorro quente, porém não era servido almoço.
Dona Elaine disse que o ensino era muito bom, pois os professores sempre passavam lições de casa. Suas professoras prediletas eram Dona Elza e Dona Eleni. Além disso, as crianças faziam fila para entrar em sala de aula, hasteavam a bandeira e cantavam o Hino Nacional.
Minha entrevistada relatou que participava da fanfarra e tocava um instrumento chamado caixa.
Conta também que seus filhos mais velhos estudaram na Rodrigues Alves e tiveram aula com os professores Edgard, Vaneide, Edvânia.

Guilherme Altieri
5ª Série C








Na minha família, várias pessoas estudaram na Escola Municipal Rodrigues Alves.

As experiências de meus familiares na Rodrigues Alves


A minha tia Maria Regina foi uma delas, pois estudou da 1ª a 8ª série do ensino fundamental. Naquela época a diretora era a Dona Maria Antonieta.
A escola sempre fazia excursão para o zoológico, Museu do Ipiranga e desfiles na Avenida Tiradentes no dia sete de setembro.
Na época de minha tia, os professores eram muito respeitados e admirados.
Quando o aluno fazia qualquer coisa errada, o professor mandava bilhete no caderno e se os pais não assinassem, o aluno não poderia assistir aula.
A merenda às vezes era ovo cozido, banana e leite com bolacha.
A minha tia disse que hoje a escola está reformada, tem banda, duas quadras de esporte, mas infelizmente os alunos não respeitam os professores, brigam na sala de aula, na hora do recreio, na porta da escola, quebram carteiras, riscam as paredes e as portas.
Toda vez que há eleição, minha tia vai a escola votar e comenta com as amigas os bons tempos que tiveram na Rodrigues Alves.


Raphael Augusto
5ª Série C